Além disso, a mediana para 2025 se manteve estável, em 3,99%. Há quatro semanas, a expectativa estava praticamente no mesmo patamar, em 3,98%. Esses números são calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e são fortemente influenciados pelo desempenho do câmbio e pelos valores dos produtos de atacado, como as commodities.
Essa redução na expectativa de alta do IGP-M reflete diretamente nas projeções econômicas para o país. Com a inflação mais baixa, há uma tendência de maior controle nos preços dos produtos e serviços, o que pode impactar positivamente o poder de compra da população e, consequentemente, a atividade econômica.
Por outro lado, essa diminuição na expectativa de alta do IGP-M também pode gerar preocupação em relação ao desempenho do setor produtivo, especialmente dos produtores de commodities, que podem ter suas margens de lucro reduzidas com a queda nos preços.
Portanto, é importante acompanhar de perto essas projeções e os impactos que elas têm na economia do país. Afinal, o comportamento do Índice Geral de Preços – Mercado é um indicador importante para entender a dinâmica inflacionária e a saúde do mercado de atacado.
É fundamental que o governo e os agentes econômicos estejam atentos a essas projeções e adotem políticas que possam mitigar os impactos negativos e potencializar os efeitos positivos desse cenário econômico. Afinal, o equilíbrio inflacionário é essencial para garantir o crescimento sustentável da economia brasileira.