Policial militar investigado por estupro tem prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo.

Um policial militar, que é cabo e atua no 49° batalhão em Pirituba, zona noroeste da capital paulista, teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça na terça-feira (16). Ele é investigado por estupro e foi reconhecido por pelo menos três vítimas. O pedido de prisão partiu da Delegacia de Defesa da Mulher de Francisco Morato, cidade da Grande São Paulo, após a abertura de um inquérito pela Polícia Civil.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP), chefiada por Guilherme Derrite, afirmou por meio de nota que a Polícia Militar está acompanhando o caso. No entanto, policiais civis designados para cumprir o mandado de prisão na manhã seguinte foram informados de que o PM está internado. Diante disso, foi expedido um ofício para que agentes do 49° batalhão sejam responsáveis por escoltar o policial até a unidade de saúde.

A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) informou que o PM deverá se apresentar em até 24 horas após a alta médica para a realização da audiência de custódia. Ele será levado para o Presídio Militar Romão Gomes, na zona norte da cidade. Até o momento, não se sabe se o policial possui ou não um advogado.

A notícia da prisão preventiva de um policial militar acusado de estupro tem gerado grande repercussão. A população está acompanhando de perto o desenrolar do caso, que envolve um agente responsável por zelar pela segurança da sociedade. A investigação e a atuação da Justiça são fundamentais para garantir que casos como esse sejam devidamente apurados e punidos, caso as acusações sejam comprovadas. A atenção das autoridades e da sociedade como um todo é essencial para que haja transparência e justiça no desdobramento desse caso. Acompanharemos, nos próximos dias, as novas informações sobre o desfecho desse episódio, que tem gerado grande comoção na cidade de São Paulo.

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