O PAC Seleções tem o objetivo de priorizar os projetos apresentados por prefeitos e governadores em áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura social e urbana, e mobilidade. Neste sentido, está previsto um investimento inicial de R$ 65,2 bilhões na primeira etapa do programa, com mais R$ 70,8 bilhões programados para a segunda etapa que deve ser lançada no início de 2025.
De acordo com Rui Costa, mais de 25 mil propostas já foram cadastradas no sistema, porém muitas ainda estão pendentes de documentação para serem enviadas ao governo federal. O prazo estendido até domingo (12) busca permitir que toda a documentação necessária seja providenciada pelos estados e municípios.
Além disso, foi destacado que todos os governadores enviaram propostas e está caminhando para chegar em 100% dos municípios brasileiros com alguma proposta. Entre as demandas mais cadastradas estão projetos para a construção de creches, escolas em tempo integral, unidades básicas de saúde, equipamentos esportivos, transporte escolar e unidades móveis de odontologia.
O programa prevê a distribuição dos projetos em 27 modalidades, que serão executados pelos ministérios das Cidades, da Saúde, Educação, Cultura, Justiça e Segurança Pública, e Esporte. A alocação dos recursos também poderá ser ampliada por meio de emendas parlamentares, de acordo com o ministro Rui Costa.
A iniciativa busca gerar emprego e renda, reduzir desigualdades sociais e regionais, acelerar o crescimento econômico e está comprometida com a transição ecológica, a neoindustrialização, o crescimento com inclusão social e a sustentabilidade ambiental, de acordo com o governo.
A previsão total é de R$ 1,7 trilhão em investimentos públicos e privados para impulsionar o crescimento e desenvolvimento do país. O Novo PAC foi lançado pelo presidente Lula em agosto e tem como principal objetivo promover a recuperação econômica e social do Brasil.
