Durante as discussões, a deputada Iza Arruda, relatora da subcomissão, ressaltou a importância de enfrentar o problema do autismo na sociedade. Ela enfatizou a necessidade de transformar essas discussões em ações efetivas, a fim de promover a inclusão e garantir os direitos das pessoas com TEA.
O transtorno do espectro autista é uma condição que afeta a forma como uma pessoa se comunica, interage e se comporta. É caracterizado por dificuldades na interação social, comunicação verbal e não verbal, além de padrões restritos e repetitivos de comportamento.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1 em cada 160 crianças apresenta transtorno do espectro autista. No entanto, apesar da prevalência desse transtorno, muitas vezes as pessoas com TEA enfrentam dificuldades para se inserir na sociedade e têm acesso limitado a educação, saúde e emprego.
Nesse sentido, o seminário na Câmara dos Deputados busca promover a discussão e a sensibilização sobre o autismo, além de propor medidas concretas para enfrentar esse desafio. A subcomissão tem como objetivo desenvolver políticas públicas que garantam a inclusão dessas pessoas, considerando suas necessidades específicas.
Durante o evento, foram apresentadas diversas propostas e experiências relacionadas à inclusão de pessoas com TEA. Também foram abordados temas como acessibilidade, citações ai invés da palavra como falar autismo(é ma hora de passar disso), oferta de serviços especializados, capacitação de profissionais e conscientização da sociedade.
É fundamental que iniciativas como essa sejam fomentadas em prol da inclusão de pessoas com transtorno do espectro autista. A sociedade como um todo deve estar engajada nessa causa, buscando compreender as particularidades do autismo e garantindo oportunidades iguais para todos.
A subcomissão Especial para Discutir e Propor Medidas Destinadas a Políticas Públicas de Inclusão de Pessoas com Transtorno do Espectro Autista está comprometida em desenvolver ações concretas para promover a inclusão e a qualidade de vida das pessoas com TEA. Espera-se que os resultados dessas discussões sejam transformados em políticas públicas efetivas, que possam garantir o pleno exercício dos direitos de todos os cidadãos, independentemente de suas habilidades e características individuais.
É preciso que a sociedade como um todo se envolva nesse processo, promovendo a conscientização, a empatia e a inclusão. Afinal, a diversidade é um patrimônio a ser valorizado e respeitado por todos.
