Profissional do ramo elétrico e apaixonado por rock, Carlos Gustavo Costa Areias falece aos 39 anos vítima de infarto

Carlos Gustavo Costa Areias, um profissional do ramo elétrico, faleceu aos 39 anos vítima de um infarto. Nascido em São Paulo, em 1983, Gustavo era apaixonado por rock desde muito jovem.

Gustavo passou a maior parte de sua vida em Itaquaquecetuba, na região metropolitana de São Paulo, junto com sua família. Ele era o quarto de cinco filhos de Carlos e Arlete. Enquanto seus três irmãos mais velhos frequentaram um conservatório musical e aprenderam a tocar instrumentos, Gustavo e seu irmão caçula, Cícero, não tiveram a mesma oportunidade. Mas isso não impediu Gustavo de aprender a tocar por conta própria, utilizando os instrumentos de seus irmãos.

Desde então, Gustavo começou a formar bandas com seus amigos da escola, utilizando um estúdio que montou em sua casa. Ele usava seus salários como estagiário para financiar o estúdio, que além de servir para a sua própria banda, também era alugado para outros músicos gravarem. Sua paixão pela música se estendeu para o ambiente de trabalho, onde ele formou uma banda chamada Mebebeda, que se apresentava em eventos corporativos e festas de funcionários.

Em 2008, Gustavo conheceu Marina Kayoko Karuka em um campeonato de futsal. Eles começaram a namorar pouco depois e, após um ano, construíram uma casa juntos em Mogi das Cruzes. Eles se casaram no civil em 2019. Além de sua esposa, Gustavo deixa seus pais, quatro irmãos, quatro sobrinhos e muitos amigos.

Gustavo também aproveitou para tirar a cidadania italiana em 2017 e passou a visitar a Costa Amalfitana com frequência. Apesar de sua aparência saudável, Gustavo era conhecido por evitar exames médicos.

No dia 27 de agosto, após sentir uma dor no peito, Gustavo pediu para ir ao médico. Infelizmente, ele acabou falecendo rapidamente devido ao infarto, deixando sua família e amigos em luto.

Para aqueles próximos a Gustavo, seu legado será lembrado com carinho e gratidão. Seu amigo, Rafael Las Casas de Brito, descreve Gustavo como alguém que lhe estendeu a mão e mostrou como a vida pode ser boa. Sua presença sempre será sentida e o amor pela música continuará a ecoar através de suas memórias.

(Fonte citada no final do texto.)

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