Na última quarta-feira (23), o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ) promoveu a primeira reunião do projeto Arenas Seguras, com o objetivo de discutir estratégias para garantir a segurança dos torcedores tanto dentro quanto fora dos estádios.
A proposta de criação de um grupo de trabalho, com abrangência nacional, foi coordenada pelo desembargador Mauro Pereira Martins, que também é membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A intenção é apresentar essa proposta à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, para que medidas sejam estudadas visando o aprimoramento da segurança nos estádios, de forma que a lei seja efetivamente cumprida.
O desembargador enfatizou a necessidade de tomar medidas efetivas após a morte de uma torcedora do Palmeiras, atingida por cacos de vidro no pescoço. Considerando o incidente uma verdadeira tragédia, ele ressaltou a importância de ações concretas para garantir a paz nos estádios.
Dentre as medidas analisadas, está a possibilidade de utilizar o controle biométrico e facial para monitorar e fiscalizar o acesso aos eventos esportivos. Além disso, profissionais como juízes, promotores, policiais e jornalistas que tenham envolvimento com eventos esportivos serão convidados para participar do grupo de trabalho.
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Ricardo Cardozo, afirmou que não se pode permitir que a expressão das grandes paixões seja calada pela violência de alguns indivíduos. Ele ressaltou a importância de garantir que torcedores apaixonados pelo seu time não sejam impedidos de frequentar os estádios devido às ações de infratores mal-intencionados. Para ele, ações violentas não podem tirar a alegria de um torcedor que já enfrenta inúmeras dificuldades no cotidiano.
O desembargador Mauro Martins também se pronunciou sobre o tema, afirmando que o CNJ tem como objetivo buscar novos caminhos e soluções para proporcionar estádios e eventos esportivos mais seguros para a população. Ele destacou que a violência nos arredores do futebol tem se tornado cada vez mais preocupante, afetando homens, mulheres, jovens e crianças que frequentam estádios em todo o país. Diante desse contexto, o CNJ tem se dedicado a refletir sobre maneiras de tornar o ambiente mais seguro para que os torcedores possam comparecer aos estádios junto com suas famílias.
Em suma, o TJRJ e o CNJ estão unidos na busca por tranquilidade e segurança para os torcedores do Rio de Janeiro, visando proporcionar um ambiente livre de violência e permitir que as paixões futebolísticas possam ser vividas intensamente.
A proposta de criação de um grupo de trabalho, com abrangência nacional, foi coordenada pelo desembargador Mauro Pereira Martins, que também é membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A intenção é apresentar essa proposta à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, para que medidas sejam estudadas visando o aprimoramento da segurança nos estádios, de forma que a lei seja efetivamente cumprida.
O desembargador enfatizou a necessidade de tomar medidas efetivas após a morte de uma torcedora do Palmeiras, atingida por cacos de vidro no pescoço. Considerando o incidente uma verdadeira tragédia, ele ressaltou a importância de ações concretas para garantir a paz nos estádios.
Dentre as medidas analisadas, está a possibilidade de utilizar o controle biométrico e facial para monitorar e fiscalizar o acesso aos eventos esportivos. Além disso, profissionais como juízes, promotores, policiais e jornalistas que tenham envolvimento com eventos esportivos serão convidados para participar do grupo de trabalho.
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Ricardo Cardozo, afirmou que não se pode permitir que a expressão das grandes paixões seja calada pela violência de alguns indivíduos. Ele ressaltou a importância de garantir que torcedores apaixonados pelo seu time não sejam impedidos de frequentar os estádios devido às ações de infratores mal-intencionados. Para ele, ações violentas não podem tirar a alegria de um torcedor que já enfrenta inúmeras dificuldades no cotidiano.
O desembargador Mauro Martins também se pronunciou sobre o tema, afirmando que o CNJ tem como objetivo buscar novos caminhos e soluções para proporcionar estádios e eventos esportivos mais seguros para a população. Ele destacou que a violência nos arredores do futebol tem se tornado cada vez mais preocupante, afetando homens, mulheres, jovens e crianças que frequentam estádios em todo o país. Diante desse contexto, o CNJ tem se dedicado a refletir sobre maneiras de tornar o ambiente mais seguro para que os torcedores possam comparecer aos estádios junto com suas famílias.
Em suma, o TJRJ e o CNJ estão unidos na busca por tranquilidade e segurança para os torcedores do Rio de Janeiro, visando proporcionar um ambiente livre de violência e permitir que as paixões futebolísticas possam ser vividas intensamente.