Outro nome mencionado no relatório é Elton Neres da Costa, mais conhecido como Pepa. Ele é apontado como um dos chefes da milícia de Curicica, também localizada na zona oeste do Rio de Janeiro. Suspeita-se que Pepa tenha adquirido o veículo possivelmente utilizado em um crime, o que intensifica as investigações sobre suas atividades e associações.
Renato Nascimento dos Santos, conhecido como Renatinho Problema, é apresentado como comparsa do ex-policial militar Orlando Oliveira de Araujo, o Orlando Curicica, no documento elaborado pela Polícia Federal. Em depoimento, Renatinho revelou que tinha o hábito de levar o miliciano Orlando Curicica a uma empresa e ao apartamento de Marcelo Siciliano, vereador do Recreio. Essa afirmação lança luz sobre a proximidade entre figuras políticas e membros de organizações criminosas, levantando preocupações sobre possíveis conivências e conchavos entre diferentes esferas de poder.
A divulgação dessas informações traz à tona a complexidade do cenário de milícias no Rio de Janeiro e a rede de relações obscuras que permeiam esse fenômeno. As autoridades competentes precisam investigar esses casos minuciosamente e tomar medidas efetivas para combater a presença e influência desses grupos criminosos na sociedade carioca.