A medida surpreendeu muitos dentro e fora do governo, pois a redução de ministérios era uma promessa de campanha de Milei, mas poucos esperavam que a ação fosse tomada tão rapidamente. A justificativa do presidente para o corte foi a busca por eficiência administrativa e a diminuição da burocracia estatal, o que, segundo ele, resultaria em uma maior agilidade na tomada de decisões e na implementação de políticas públicas.
Com essa decisão, Milei mostrou que está determinado a cumprir suas promessas de campanha e a colocar em prática uma agenda de reformas profundas. No entanto, a medida também gerou polêmica e críticas, principalmente por parte da oposição, que acusou o presidente de agir de forma autoritária e de tomar decisões unilaterais, sem consultar os demais poderes e segmentos da sociedade.
Além disso, o corte de ministérios também levantou questionamentos sobre o impacto que isso terá nas políticas públicas e nos serviços prestados à população. Muitos observadores alertaram para o risco de sobrecarregar os ministérios remanescentes e de comprometer a eficiência e a qualidade do governo.
Independentemente das críticas, o presidente se manteve firme em sua decisão e afirmou que está disposto a enfrentar os desafios e as resistências que surgirem. Ele também garantiu que o corte de ministérios faz parte de um plano mais amplo de reforma administrativa e que novas medidas serão tomadas nos próximos meses.
É inegável que o primeiro decreto de Milei como presidente teve um impacto significativo no cenário político e administrativo do país. Resta agora acompanhar de perto como essa decisão será implementada e quais serão suas consequências para o Brasil.