No último domingo (3), o presidente da CNN Brasil e do Esfera, João Camargo, provocou polêmica ao publicar um artigo na Folha de São Paulo intitulado “Ser rico não é pecado”. O empresário criticou a taxação de fortunas e afirmou que essa medida resulta na evasão de investimentos do país, além de impactar negativamente na arrecadação do governo.
Camargo utilizou exemplos de países europeus e também da vizinha Argentina para embasar sua argumentação. No entanto, o texto recebeu duras críticas de políticos do PT, intelectuais e influenciadores nas redes sociais.
Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, afirmou que os super-ricos e seus porta-vozes demonstram insensibilidade em relação à desigualdade social e econômica no Brasil. Ela ressaltou que ser pobre não é sinônimo de insucesso, mas sim resultado das diferenças econômicas abissais e da concentração de renda.
O artigo de Camargo teve como gancho uma medida provisória assinada pelo governo Lula que prevê a tributação dos fundos exclusivos, conhecidos como fundos dos super-ricos, e também um projeto de lei sobre a taxação de fundos offshore. Gleisi Hoffmann questionou qual é a contribuição desses fundos para o Brasil, já que investem em paraísos fiscais e não geram empregos.
Além disso, o deputado federal Lindbergh Farias criticou a postura dos super-ricos, afirmando que eles não querem pagar impostos e também não geram empregos. Para o professor de economia André Roncaglia, a falta de tributação dos super-ricos acarreta em uma maior carga tributária para a população em geral.
Por outro lado, alguns nomes do mercado financeiro defenderam o debate proposto pelo artigo. O analista financeiro Rafael Zattar alegou que taxar os ricos pode gerar uma queda na arrecadação, o que é uma ideia que merece reflexão.
A assessoria de João Camargo optou por não se manifestar sobre o artigo, alegando que as opiniões do empresário já estão expressas no texto.
No geral, o artigo de Camargo gerou um intenso debate e dividiu opiniões sobre a taxação de fortunas. Enquanto alguns defendem a medida como forma de combater a desigualdade, outros a criticam, alegando que isso poderia impactar negativamente na economia do país.
Camargo utilizou exemplos de países europeus e também da vizinha Argentina para embasar sua argumentação. No entanto, o texto recebeu duras críticas de políticos do PT, intelectuais e influenciadores nas redes sociais.
Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, afirmou que os super-ricos e seus porta-vozes demonstram insensibilidade em relação à desigualdade social e econômica no Brasil. Ela ressaltou que ser pobre não é sinônimo de insucesso, mas sim resultado das diferenças econômicas abissais e da concentração de renda.
O artigo de Camargo teve como gancho uma medida provisória assinada pelo governo Lula que prevê a tributação dos fundos exclusivos, conhecidos como fundos dos super-ricos, e também um projeto de lei sobre a taxação de fundos offshore. Gleisi Hoffmann questionou qual é a contribuição desses fundos para o Brasil, já que investem em paraísos fiscais e não geram empregos.
Além disso, o deputado federal Lindbergh Farias criticou a postura dos super-ricos, afirmando que eles não querem pagar impostos e também não geram empregos. Para o professor de economia André Roncaglia, a falta de tributação dos super-ricos acarreta em uma maior carga tributária para a população em geral.
Por outro lado, alguns nomes do mercado financeiro defenderam o debate proposto pelo artigo. O analista financeiro Rafael Zattar alegou que taxar os ricos pode gerar uma queda na arrecadação, o que é uma ideia que merece reflexão.
A assessoria de João Camargo optou por não se manifestar sobre o artigo, alegando que as opiniões do empresário já estão expressas no texto.
No geral, o artigo de Camargo gerou um intenso debate e dividiu opiniões sobre a taxação de fortunas. Enquanto alguns defendem a medida como forma de combater a desigualdade, outros a criticam, alegando que isso poderia impactar negativamente na economia do país.