Atualmente, os Jogos Olímpicos de Paris deste ano estão programados para receber cerca de 10 mil atletas, provenientes de mais de duzentos países. Uma das mudanças mais significativas ao longo dos anos é o aumento da participação feminina nos jogos, com estimativas apontando para a maior presença de mulheres na história do evento.
No topo do quadro de medalhas olímpicas, os Estados Unidos lideram com folga, tendo subido ao pódio 2.655 vezes. A extinta União Soviética ainda mantém a segunda posição, mesmo após mais de trinta anos de sua dissolução, com 1.010 medalhas. O Brasil, por sua vez, conquistou um total de 150 medalhas olímpicas e ocupa a 28ª posição no ranking geral.
Um dado interessante que evidencia a disparidade entre os países nos esportes olímpicos é que os Estados Unidos costumam conquistar, em média, 38 medalhas de ouro a cada edição dos Jogos. Esse número supera a quantidade total de ouros acumulados pelo Brasil ao longo de suas 23 participações nas Olimpíadas.
Atletas renomados como Michael Phelps e Larissa Latynina se destacam no cenário olímpico, com feitos impressionantes em suas respectivas modalidades. No caso do Brasil, esportistas como Robert Scheidt e Torben Grael têm marcado presença e feito história na vela, conquistando reconhecimento mundial.
Além disso, o Brasil tem registrado avanços na representatividade feminina nos Jogos, como evidenciado pela maior presença de mulheres na delegação brasileira em Tóquio, onde nove das 21 medalhas conquistadas foram atribuídas a atletas do sexo feminino. Modalidades como judô, vela e atletismo têm sido as mais bem-sucedidas para o país em termos de medalhas olímpicas.
Com histórias marcantes e conquistas memoráveis, os Jogos Olímpicos continuam a inspirar atletas e fãs de esportes ao redor do mundo, promovendo valores de excelência, competição saudável e superação.