Em sua fala, Lula ressaltou que as mudanças climáticas têm impacto mais severo nas populações mais vulneráveis e alertou que 2023 caminha para se tornar o ano mais quente da história. Além disso, o presidente mencionou a seca na região amazônica e as fortes chuvas no Sul do Brasil como exemplos dos extremos climáticos provocados pelas alterações no clima.
Para Lula, o descumprimento dos acordos climáticos, a negligência em relação às metas de redução de emissões de carbono e a falta de auxílio financeiro aos países mais pobres geram um ambiente onde discursos eloquentes se tornam vazios. O presidente enfatizou a necessidade de ações concretas e práticas para lidar com a crise climática global.
Em seu discurso, Lula destacou a importância de superar o ciclo de promessas não cumpridas e garantir a implementação efetiva de medidas que possam frear o avanço das mudanças climáticas. Ele ressaltou que o planeta não pode mais suportar a inação e o descaso diante de um problema tão premente e urgente como o aquecimento global.
Portanto, a fala de Lula na COP28 reforça a importância de um compromisso global e ações assertivas para combater as mudanças climáticas. O apelo do presidente brasileiro visa pressionar os líderes mundiais a adotarem medidas eficazes que possam conter os impactos cada vez mais devastadores das alterações climáticas.
