De acordo com o porta-voz do Hamas, Fawzi Barhoum, as sete mulheres e crianças tentavam atravessar a fronteira para se reunirem com seus familiares em Gaza, mas foram impedidas pelas autoridades israelenses. Barhoum declarou que o tratamento de Israel às mulheres e crianças não condiz com os princípios humanitários e pediu à comunidade internacional que intervenha.
A recusa de Israel em permitir a entrada das mulheres e crianças tem gerado tensões entre os dois lados, especialmente após a recente escalada de violência na região. Vale ressaltar que a trégua entre Israel e Hamas foi acordada após 11 dias de intensos confrontos, que resultaram em centenas de mortes e grande destruição.
A troca de prisioneiros é uma prática comum entre Israel e grupos palestinos, e tem sido usada como forma de manter a estabilidade na região. No entanto, a recusa de Israel em permitir a entrada das mulheres e crianças em Gaza colocou em cheque a possibilidade de uma extensão da trégua.
As autoridades israelenses ainda não se manifestaram sobre o caso. No entanto, é provável que a situação seja alvo de negociações diplomáticas, na tentativa de encontrar uma solução que atenda aos interesses de ambas as partes e mantenha a estabilidade na região.
Enquanto isso, a comunidade internacional tem sido instada a intervir e pressionar por um desfecho que respeite os direitos humanos das mulheres e crianças envolvidas. A situação permanece delicada, e as negociações entre Israel e Hamas continuam em curso enquanto a comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos.