A futura chanceler de Milei, que ainda não teve seu nome divulgado, emitiu essa declaração durante uma entrevista coletiva em que foi questionada sobre o convite feito ao ex-presidente Lula para visitar o país. A polêmica surgiu devido ao histórico de confronto ideológico entre os dois políticos, o que levou muitos a questionarem a postura do governo de Milei em relação a suas posições políticas.
Em meio a essa controvérsia, a futura chanceler reafirmou a intenção do governo de manter as relações políticas e diplomáticas com outros países, independentemente de suas ideologias políticas. Ela ressaltou que a política externa de Milei será pautada pelo diálogo e pela busca de acordos que beneficiem o país, sem que isso signifique rompimento de relações.
Essa declaração gerou reações divergentes na sociedade e na classe política. Enquanto alguns elogiaram a postura de abertura ao diálogo, outros criticaram a aparente contradição entre o convite a Lula e a ideologia liberal defendida pelo governo de Milei. Além disso, a falta de transparência em relação ao nome da futura chanceler também alimentou especulações e debates sobre a condução da política externa do novo governo.
Diante desse cenário, a declaração da futura chanceler de Milei após o convite a Lula levantou questões sobre a coerência e a orientação do governo em relação às suas diretrizes políticas. A expectativa é que o novo governo esclareça sua posição e apresente de forma mais clara os princípios que orientarão sua atuação na política externa.
