A entidade sionista condenou veementemente a postura de Genoino, argumentando que as ações de boicote e sanções contra Israel são manifestações de antissemitismo, e que é uma ofensa ao povo judeu. Além disso, a entidade afirmou que o Estado de Israel tem o direito de se defender e que as ações de boicote e sanções visam enfraquecer a soberania e o direito à autodefesa do país.
No entanto, Genoino mantém sua posição e argumenta que o boicote e as sanções são ferramentas legítimas de pressão diplomática e econômica, que podem ser utilizadas para buscar a paz e a justiça na região. Ele afirma que a política de ocupação e os ataques a Gaza são injustificáveis, e que a comunidade internacional deve agir para pressionar Israel a respeitar os direitos humanos e a buscar uma solução pacífica para o conflito com os palestinos.
Essa divergência de opiniões reflete a complexidade do conflito entre Israel e os palestinos, que gera intensos debates e posicionamentos distintos ao redor do mundo. Enquanto alguns defendem a aplicação de boicote e sanções como forma de pressionar Israel a encerrar as políticas de ocupação e os ataques em Gaza, outros argumentam que tais medidas são injustas e prejudicam o povo judeu. O embate entre essas visões opostas ressalta a necessidade de diálogo e busca por soluções pacíficas e justas para a complexa situação no Oriente Médio.