O ex-presidente Michel Temer fez um comentário sobre o assunto, sugerindo que Lula deveria ter esclarecido sua fala no dia seguinte, explicando que a menção aos judeus era para recordar o Holocausto e não para apoiá-lo. Temer também destacou que considerou o embate entre Israel e Brasil como desnecessário e que a diplomacia brasileira deveria agir para corrigir a interpretação equivocada das palavras de Lula.
Diante da situação, o Brasil decidiu retirar seu embaixador de Tel Aviv como medida de protesto, e Lula continuou a acusar Israel de genocídio. Essa postura intensificou ainda mais a tensão entre os dois países e gerou debates sobre a liberdade de expressão e os limites da diplomacia nas relações internacionais.
A questão envolvendo Lula, Israel e Palestina levanta discussões sobre a necessidade de cuidado ao abordar temas sensíveis e a importância do diálogo e do entendimento mútuo para resolver conflitos e promover a paz entre as nações. A repercussão dessas declarações demonstra como as palavras de uma figura pública podem ter um impacto significativo nas relações internacionais e na percepção do Brasil no cenário global.