A situação atual da segurança pública e do crime organizado também tem sido um tema explorado na cobertura midiática, com o colapso da objetividade evidente. Ao discutir o possível questionamento ao ministro na sabatina da CCJ do Senado, a imprensa não está exercendo a isenção jornalística, mas sim promovendo a objetividade. Os números impressionantes da Polícia Federal contradizem muitas das acusações feitas ao governo, provando que o combate às organizações criminosas está em andamento.
Além disso, a forma de indicação política para cargos importantes, como a do próprio Flávio Dino, está sujeita a questionamento. A indicação de um cargo importante não deve ser feita puramente com base em motivações políticas, e enquanto essa prática continuar sendo a norma, a democracia estará em risco.
A polarização política no Brasil tem levado a uma cobertura midiática enviesada e muitas vezes pouco objetiva. É necessário que a imprensa retome sua responsabilidade de informar de maneira imparcial e crítica, questionando os poderes estabelecidos e dando voz às minorias. A cobertura jornalística deve ter como foco a busca da verdade e a manutenção da democracia, sem se deixar levar por agendas políticas ou ideológicas.