Segundo informações do Palácio do Eliseu, essa iniciativa partiu dos Estados Unidos e tem a intenção de ser reembolsado com os recursos provenientes dos ativos russos congelados. No entanto, caso esses ativos sejam descongelados ou se as receitas provenientes deles não forem suficientes para financiar o empréstimo, a questão de como dividir essa carga financeira será discutida.
A presidência francesa afirmou que os técnicos precisam concordar sobre os termos do contrato que será assinado e destacou que a distribuição desse empréstimo é uma questão significativa. Uma das dúvidas levantadas foi em relação às garantias desse empréstimo, que, apesar de ser essencialmente americano, poderia ser complementado com fundos europeus ou contribuições nacionais.
O presidente francês, Emmanuel Macron, tem viagem marcada para a Itália, onde participará da cúpula do G7, que reúne líderes de sete das maiores economias do mundo. A expectativa é que durante esse encontro sejam discutidas questões relacionadas à economia global e iniciativas para promover o crescimento sustentável.
