Segundo o ex-presidente, Harris atuou como “czar da fronteira” e foi a responsável por abrir as fronteiras dos Estados Unidos, o que teria resultado na entrada de 20 milhões de estrangeiros ilegais no país, vindos de diversas partes do mundo. A retórica de Trump não poupou críticas à postura de Harris em relação à imigração, colocando-a como um ponto fraco na política de segurança nacional do governo democrata.
A escolha de Harris como vice de Biden, que foi anunciada no último final de semana, trouxe um novo elemento à corrida presidencial nos EUA. A senadora tornou-se a primeira mulher negra e a primeira pessoa de ascendência sul-asiática a concorrer a vice-presidente na história do país, o que gerou expectativas e entusiasmo entre os eleitores democratas.
No entanto, as críticas de Trump destacam a estratégia que o partido republicano pretende adotar para minar a imagem da chapa adversária. Com a retórica anti-imigração sendo uma questão central na plataforma do Republicano, a escolha de Harris como alvo de ataques direcionados a essa política não é surpreendente.
À medida que a campanha eleitoral nos EUA se intensifica, é provável que esses temas continuem a dominar o debate político e influenciar a opinião dos eleitores. Resta saber como Trump e sua equipe irão lidar com a ascensão de Harris e o impacto que ela poderá ter na dinâmica da disputa presidencial.
