O comunicado da embaixada orientou os cidadãos brasileiros a deixarem o país por meios próprios até que a situação se normalize, destacando a importância de evitar permanecer na região sul, nas zonas fronteiriças e em áreas consideradas perigosas, onde os ataques estão concentrados. Além disso, pediu para que sigam as instruções das autoridades locais, reforcem as medidas de precaução, não participem de comícios e protestos e garantam que seus passaportes estejam válidos pelos próximos seis meses, além de manterem seus registros atualizados na embaixada brasileira.
O conflito entre o grupo libanês Hezbollah e o exército de Israel tem se intensificado, com o Hezbollah lançando centenas de foguetes e drones contra Israel e Israel respondendo com ataques aéreos ao Líbano. O aumento da violência na fronteira entre os dois países coincide com a escalada da guerra na Faixa de Gaza, após o assassinato do líder do Hezbollah, Fuad Shukr.
O governo brasileiro manifestou grave preocupação com a escalada das tensões entre Líbano e Israel, destacando a importância da contenção por parte de todas as partes envolvidas para evitar a intensificação do conflito e a propagação da violência para o restante do Oriente Médio. A situação na região é acompanhada com atenção pelas autoridades brasileiras.
