Por volta das 7h30, todas as regiões da cidade apresentavam trânsito acima do normal. Na região norte, a lentidão atingiu 66 km, o que representa um aumento de 15% em relação à média. Já na região oeste, foram registrados 65 km de congestionamento, também 15% acima do habitual. A região central apresentou um trânsito lento de 26 km, o que corresponde a 6% acima do comum. A região leste foi a mais afetada, com 156 km de lentidão, representando um aumento de 36% em comparação com a média. Por fim, a região sul registrou 125 km de congestionamento, 29% acima do normal.
A greve, que ocorre em conjunto com os servidores da Sabesp, tem como objetivo protestar contra o plano de privatização das empresas pelo governo Tarcísio de Freitas. A paralisação de 24 horas também causou a suspensão do rodízio de veículos na cidade. No entanto, o rodízio de placas para veículos pesados (caminhões) continuou em vigor, assim como as restrições nas Zonas de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF), além das proibições de circulação de veículos nas faixas e corredores de ônibus, de acordo com a sinalização.
Essa greve representa mais um obstáculo para a população de São Paulo, que já enfrenta problemas diários de trânsito. O aumento significativo de congestionamentos pode causar atrasos e transtornos para os trabalhadores e moradores da cidade, além de impactar negativamente na economia local, já que muitas pessoas podem ter dificuldades em chegar a seus locais de trabalho.
Enquanto a greve continua e o tráfego permanece congestionado, os paulistanos precisam buscar alternativas para minimizar os impactos dessas paralisações, como utilizar o transporte público, caronas solidárias ou escolher rotas alternativas menos congestionadas. A expectativa é que as negociações entre os funcionários e o governo avancem e tragam uma solução para evitar novas paralisações e prejuízos para a população.