De acordo com informações obtidas, os sequestradores haviam sido presos em flagrante pela polícia durante a prática do crime. No entanto, o juiz responsável pelo caso concedeu uma medida que impedia que a polícia tivesse contato com os suspeitos, alegando possíveis abusos durante a investigação.
A decisão do juiz gerou revolta na comunidade e na polícia, que alegaram que tal medida poderia comprometer as investigações e prejudicar a resolução do caso. Diante disso, o Ministério Público recorreu da decisão e solicitou o restabelecimento da prisão dos sequestradores.
Após análise do caso, o Tribunal de Justiça decidiu restabelecer a prisão dos sequestradores, alegando que a medida concedida pelo juiz inicialmente não condizia com a gravidade do crime praticado. Segundo o Tribunal, a proteção concedida aos suspeitos poderia prejudicar o andamento das investigações e a busca pela verdade dos fatos.
O caso repercutiu nacionalmente e levantou discussões sobre a autonomia judicial e a importância de se garantir a ordem e a segurança em casos tão graves como o de sequestro. A sociedade aguarda agora a conclusão das investigações e a devida punição aos culpados, de forma a restabelecer a confiança na justiça e na segurança pública.