Suspeito de atentado contra Trump é preso e arma é encontrada em clube de golfe nos EUA.

Na última sexta-feira, um incidente chocou a região do clube de golfe de Jupiter, na Flórida. O suspeito, identificado como Ryan Wesley Routh, de 58 anos, foi detido pelas autoridades locais após disparar tiros de um rifle AK-47. Posteriormente, a polícia encontrou no local duas mochilas e uma câmera Gopro, intensificando a investigação sobre as motivações por trás desse ato violento.

O diretor de campanha do presidente Trump, Steven Cheung, confirmou que o mandatário estava são e salvo após os disparos ocorridos nas proximidades do clube de golfe. O xerife William Snyder, do condado vizinho de Martin, descreveu o comportamento do suspeito como tranquilo e impassível, sem demonstrar muitas emoções durante sua prisão.

Uma descoberta relevante sobre Ryan Wesley Routh foi o seu ativismo nas redes sociais, onde ele expressou opiniões polêmicas sobre a democracia e as eleições. Em uma postagem, o suspeito sugeriu que a campanha de Trump deveria se chamar “Make America Slave Again” (Escravize a América Novamente), indicando um posicionamento radical em relação ao atual panorama político.

Além disso, as autoridades revelaram que Routh é um construtor autônomo de moradias populares no Havaí e que viajou à Ucrânia em 2022, participando de atividades ao lado de combatentes locais e contribuindo para a defesa do país europeu. Esses detalhes levantam questionamentos sobre a trajetória e as influências que levaram o suspeito a cometer um ato de violência tão extremo.

As investigações sobre o incidente no clube de golfe de Jupiter continuam em andamento, enquanto a comunidade local busca compreender os motivos por trás desse episódio perturbador. Os desdobramentos desse caso ainda são incertos, deixando a população em estado de alerta e apreensão.

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