Durante o processo de decolagem, a Polícia Federal determinou que uma passageira fosse desembarcada por suspeitas em relação ao conteúdo de sua bagagem despachada. Além disso, todos os passageiros do voo tiveram suas bagagens verificadas novamente no raio-x do aeroporto, o que contribuiu para o atraso na partida, inicialmente programada para as 18h40. O voo acabou decolando somente por volta das 23h45, após os procedimentos de averiguação realizados pelos policiais federais.
A Gol emitiu uma nota oficial declarando que todos os procedimentos foram realizados com foco na segurança, ressaltando que este é o valor principal da companhia. Os passageiros foram orientados a aguardar o retorno das bagagens dentro da aeronave durante todo o período de espera.
Um dos passageiros, que preferiu não se identificar, relatou à equipe da Folha ter ouvido comentários sobre a possibilidade de explosivos na bagagem da passageira que precisou desembarcar. No entanto, a Polícia Federal não confirmou esta informação, mantendo o sigilo sobre as investigações em andamento.
O incidente provocou desconforto e preocupação entre os passageiros, que viram suas viagens serem afetadas por medidas de segurança necessárias. A Gol e as autoridades competentes seguiram protocolos rigorosos para garantir a integridade e tranquilidade de todos os envolvidos, mesmo diante das circunstâncias imprevistas que ocorreram neste voo em questão.
