O juiz responsável pela decisão destacou que Bruno cometeu um crime com um “elevado grau de reprovabilidade”. Além disso, ressaltou trechos da decisão da corte de MT que descreviam a “brutalidade” e a “frieza” do crime, que foi praticado no momento de descontração das vítimas. A decisão foi publicada na quinta-feira (4) e causou impacto na defesa do acusado.
Em entrevista ao UOL, Rogério Pereira de Souza, advogado de Bruno Gemilaki, afirmou que a defesa encarou a decisão com naturalidade e que está analisando a possibilidade de interpor um novo recurso para mostrar o suposto equívoco da manutenção da prisão de seu cliente.
Este caso tem gerado grande repercussão na região e levantado debates sobre a eficácia do sistema judiciário brasileiro na aplicação das leis. A negativa do pedido de habeas corpus reforça a gravidade das acusações contra Bruno Gemilaki e a necessidade de que o caso seja conduzido de forma rigorosa para garantir a justiça às vítimas e seus familiares.
A defesa continuará buscando alternativas legais para tentar reverter a decisão e provar a inocência de seu cliente, enquanto a sociedade aguarda por mais informações sobre o desenrolar desse trágico episódio.