Niccol havia dito anteriormente aos funcionários que eles poderiam trabalhar onde precisassem para realizar suas tarefas, mas enfatizou que acredita que o local de trabalho ideal geralmente é o escritório. Agora, a Starbucks está implementando um “processo padronizado” para responsabilizar aqueles que não cumprirem a nova política e as consequências podem incluir demissão.
A empresa afirmou que suas expectativas para os trabalhadores híbridos não mudaram e que férias, licença por doença e viagens de negócios estão excluídas dessa política. No entanto, os funcionários poderão solicitar uma exceção ao mandato caso apresentem alguma deficiência física, mental ou sensorial. A política se aplica a cerca de 3.500 funcionários corporativos, embora a maioria dos trabalhadores da Starbucks esteja nas lojas da empresa.
Essa mudança na política de retorno ao escritório da Starbucks reflete uma tendência mais ampla no ambiente corporativo, com outras empresas como a Amazon também aumentando a pressão sobre os funcionários para retornarem ao escritório em tempo integral. No entanto, essa decisão tem gerado controvérsias, com executivos admitindo que esperam alguma rotatividade voluntária após a imposição do retorno ao escritório.
Para muitos funcionários, a questão do retorno ao escritório levanta dúvidas sobre a flexibilidade do trabalho híbrido e a necessidade de equilibrar as demandas profissionais com a qualidade de vida. A decisão da Starbucks de exigir a presença no escritório também levanta questionamentos sobre a liderança da empresa e a equidade na aplicação das políticas de trabalho. Acompanharemos de perto como essa nova política afetará os funcionários e a cultura da empresa nos próximos meses.






