A situação é crítica devido à falta de energia elétrica, que persiste desde o início do conflito há sete meses. Sem o combustível necessário para operar os geradores nos hospitais, as ambulâncias e os veículos dos profissionais de saúde, a capacidade de atendimento fica comprometida.
A ajuda humanitária que chega à Faixa de Gaza é insuficiente para suprir as necessidades locais, agravando ainda mais a crise no sistema de saúde. A falta de recursos e a impossibilidade de manter o funcionamento dos serviços essenciais estão colocando em risco a vida de milhares de habitantes.
Infelizmente, a situação parece não ter uma solução imediata à vista, o que aumenta a preocupação das autoridades de saúde e da população local. Sem os recursos necessários para garantir o funcionamento adequado dos hospitais e dos meios de transporte de emergência, a capacidade de resposta diante de novas emergências fica comprometida.
É fundamental que a comunidade internacional atue rapidamente para evitar um colapso total do sistema de saúde na Faixa de Gaza. A vida das pessoas não pode ficar à mercê da falta de combustível e de recursos básicos. Medidas urgentes precisam ser tomadas para garantir o acesso à saúde e à assistência médica para a população afetada pelo conflito na região.






