Entre os segmentos que mais sofrem os impactos da crise, estão os Serviços prestados às famílias, que se encontram 7,9% abaixo do pico de maio de 2014. Já os serviços de informação e comunicação operavam em patamar 1,1% aquém do recorde de abril de 2024. Os Serviços profissionais, administrativos e complementares estavam 10,7% abaixo do ápice de março de 2012, enquanto os Transportes funcionavam em patamar 8,2% abaixo do auge registrado em março de 2023. O segmento de Outros serviços estava 10% aquém do pico de janeiro de 2012.
Esses números refletem os impactos econômicos e sociais da pandemia, que atingiu em cheio o setor de serviços, responsável por uma parcela significativa do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Com restrições e medidas de distanciamento social, muitas empresas tiveram que fechar suas portas temporariamente ou se adaptar a novas formas de atendimento, o que impactou diretamente na prestação de serviços à população.
Diante desse cenário desafiador, é fundamental que medidas de estímulo e apoio sejam adotadas para auxiliar na recuperação do setor de serviços e na retomada do crescimento econômico. A espera é que, com a flexibilização das restrições e avanço na vacinação contra a Covid-19, o setor possa gradativamente se recuperar e voltar ao seu potencial máximo, contribuindo para a retomada da economia como um todo.






