Uma das principais funções do Serviço Secreto é atuar em parceria com a polícia local e outras agências federais, estaduais e locais para garantir a segurança dos envolvidos. Quando o presidente viaja, por exemplo, uma equipe avançada de agentes do Serviço Secreto trabalha em conjunto com as autoridades locais para implementar as medidas de segurança necessárias.
Além disso, o Serviço Secreto também conta com o apoio das Forças Armadas, que colaboram por meio da utilização de equipes de eliminação de material bélico explosivo e recursos de comunicação. A agência federal também consulta especialistas de outras agências para garantir o uso das técnicas de segurança mais avançadas.
Recentemente, o órgão enfrentou críticas após um atentado em que um atirador de 20 anos feriu o ex-presidente republicano e atual candidato à Casa Branca em um comício de campanha na Pensilvânia. Kimberly Cheatle, responsável pelo Serviço Secreto, compareceu perante um comitê do Congresso e foi pressionada por democratas e republicanos para renunciar, após considerarem o ataque como a falha operacional mais significativa em décadas.
Cheatle irritou os parlamentares ao se recusar a fornecer detalhes específicos sobre o ataque, alegando a existência de várias investigações em andamento. Os pedidos de renúncia da responsável pelo Serviço Secreto demonstram a seriedade com que as autoridades encaram a segurança e a proteção dos líderes políticos e figuras importantes nos Estados Unidos.