Durante seu discurso, o senador enfatizou a importância de não normalizar casos de violência contra a mulher e defendeu veementemente a aplicação integral da Lei 14.541, de 2023, de sua própria autoria. Esta lei estipula que as delegacias especializadas no atendimento e combate à violência contra a mulher devem funcionar 24 horas por dia. Rodrigo Cunha ressaltou que, infelizmente, muitas dessas unidades não cumprem essa determinação, o que revela uma falta de comprometimento por parte dos governos estaduais.
Ao questionar a sociedade sobre até quando casos como o de Valkiria continuarão a acontecer, o senador apontou a necessidade de avanços significativos na prevenção e combate à violência de gênero. Ele destacou a urgência de não aceitar a barbárie como algo comum, ressaltando a responsabilidade de todos em mudar essa realidade.
Além do tema da violência contra a mulher, Rodrigo Cunha também abordou a atual situação da CPI da Braskem, que investiga as consequências do rompimento de uma das minas da empresa sob a lagoa Mundaú, em Maceió. O senador elogiou o plano de trabalho apresentado pelo relator da CPI, Rogério Carvalho (PT-SE), como um passo concreto em direção à busca por justiça para os danos ambientais causados.
O discurso do senador Rodrigo Cunha evidenciou seu compromisso em defesa dos direitos das mulheres e do meio ambiente, demonstrando sua postura firme em lutar por uma sociedade mais justa e igualitária. A atuação dele no Senado Federal reflete sua determinação em enfrentar os desafios e buscar soluções para questões fundamentais para a sociedade.