Valério afirmou que a WWF estaria divulgando comunicados falsos que relacionam as enchentes no Sul do país à redução das reservas naturais da Amazônia Legal. Para o senador, todas essas alegações são falsas e não possuem embasamento. Ele ressaltou que o Rio Grande do Sul já passou por outras terríveis inundações no passado e que esses eventos não têm relação com a região amazônica.
Além disso, o senador argumentou que a responsabilidade pelas mudanças climáticas denunciadas pela WWF recai principalmente sobre as maiores economias do mundo, como China, Estados Unidos, Índia e Rússia. Ele destacou que o Brasil tem uma pequena contribuição para o aquecimento global em comparação com esses países.
Valério questionou os objetivos da WWF e de outras ONGs, acusando-as de serem financeiramente influenciadas por grandes empresas internacionais interessadas em atribuir culpa ao Brasil para desviar o foco de suas próprias responsabilidades ambientais.
Diante dessas acusações, o senador alertou para a falsidade e hipocrisia presentes nas alegações da WWF e enfatizou a importância de não se deixar enganar por informações distorcidas. Ele ressaltou a necessidade de se separar a ciência dos interesses políticos e econômicos por trás dessas campanhas.
O pronunciamento de Plínio Valério levantou um debate sobre a responsabilidade ambiental das grandes potências mundiais e a influência de organizações não governamentais na disseminação de informações equivocadas sobre as questões ambientais. A população e os órgãos competentes devem estar atentos às diferentes narrativas e buscar informações confiáveis para embasar suas decisões e ações em relação ao meio ambiente.