Para Marcos Rogério, após os ataques do Hamas que resultaram na morte de centenas de pessoas, a maioria civis inocentes, os países ao redor do mundo se manifestaram de forma contundente, classificando os acontecimentos como terrorismo. No entanto, o Brasil, infelizmente, não adotou a mesma postura e se manteve em dúvida, sem classificar oficialmente o Hamas como organização terrorista.
O senador destacou ainda que entre as vítimas dos ataques estavam brasileiros, como as cariocas Karla e Bruna, além do gaúcho Ranani, que perderam a vida enquanto se divertiam. Marcos Rogério ressaltou que não há confirmações oficiais, mas existe a possibilidade de brasileiros estarem aprisionados pelo Hamas após terem sido sequestrados.
Além disso, o senador lembrou a inversão de valores do governo ao classificar os invasores do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF) como “terroristas”, mas se recusar a classificar o Hamas como um grupo terrorista, mesmo diante dos ataques e da grande quantidade de vítimas em Israel.
Marcos Rogério citou a postura do governo do PT, que considera as invasões em Brasília como terrorismo, mesmo sem tiros ou mortes, enquanto ignora os atentados, sequestros e bombardeios realizados pelo Hamas. O senador lamentou a falta de posicionamento claro do governo brasileiro em relação a esse assunto e criticou a ausência de uma condenação veemente aos acontecimentos em Israel, que também vitimaram brasileiros.
O pronunciamento do senador Marcos Rogério demonstra preocupação com a postura do governo brasileiro em relação ao Hamas e aos ataques realizados por eles. Marcos Rogério ressalta a necessidade de uma posição clara por parte do Brasil, condenando o terrorismo e garantindo a segurança dos brasileiros tanto dentro quanto fora do país.