Para Cleitinho, em meio às discussões sobre ajuste fiscal, é fundamental considerar a redução de gastos relacionados a privilégios e benefícios dos altos funcionários dos Poderes. O senador ressaltou que os políticos recebem quase R$ 30 mil líquidos por mês e, portanto, poderiam arcar pessoalmente com produtos mais caros, ao invés de utilizar recursos públicos.
Durante sua fala, o senador enfatizou a importância de repensar as prioridades do país e criticou a falta de foco no bem-estar do povo. Ele questionou a necessidade de alimentos caros sendo adquiridos com dinheiro dos contribuintes e alertou para a idolatria excessiva aos políticos, ressaltando que eles são os servidores do povo.
Cleitinho também mencionou sua atuação como deputado estadual em Minas Gerais, onde foi um dos responsáveis pela criação de uma lei estadual que proíbe a compra de artigos de luxo pelo estado. Além disso, ele citou a Nova Lei de Licitações, que veda a aquisição de itens de luxo pela União, mas destacou a importância dos regulamentos futuros do Ministério da Fazenda em indicar parâmetros e produtos proibidos.
Diante desses fatos, o senador Cleitinho busca conscientizar a população sobre o uso responsável do dinheiro público e a necessidade de priorizar os interesses da sociedade em detrimento de gastos supérfluos. Sua postura crítica e propositiva reflete a preocupação com a transparência e a eficiência na gestão dos recursos do país.