Durante seu discurso, o senador enfatizou a ineficiência das chamadas “saidinhas”, trazendo à tona casos em que indivíduos cometeram crimes durante essas liberações temporárias. Para Cleitinho, a saída temporária não tem surtido os efeitos desejados e, portanto, deve ser abolida.
Além disso, o senador também abordou uma licitação realizada pelo Ministério da Cidadania, na qual identificou valores considerados “exorbitantes” pagos pelo governo por itens básicos como leite em pó, sardinha em conserva, arroz e feijão, em comparação com os preços encontrados no mercado. Cleitinho ressaltou que houve uma diferença de quase R$ 10 milhões nas compras fiscalizadas por ele, caracterizando, em sua visão, um possível caso de superfaturamento.
O senador se comprometeu a encaminhar o caso ao Tribunal de Contas da União (TCU) e destacou que sua função é fiscalizar as ações do governo, além de legislar. Ele ressaltou a importância de garantir a transparência e a correta aplicação dos recursos públicos, evitando possíveis desvios e prejuízos para a população.
Em meio às discussões sobre as saídas temporárias de presos e as polêmicas envolvendo licitações, Cleitinho reforçou seu compromisso com a fiscalização e a defesa dos interesses da sociedade, destacando a necessidade de maior controle e transparência nas ações do poder público.






