De acordo com o relator do projeto, o senador Jaques Wagner (PT-BA), a PNEC traz diretrizes claras para aqueles que desejam investir nesse modelo de produção inovador, pautado pela ideia de perda zero. A economia circular propõe um novo paradigma econômico, no qual os produtos são concebidos, produzidos, consumidos e descartados de forma a minimizar o uso de recursos naturais e a emissão de resíduos.
O PL 1874/2022, que agora segue com pedido de urgência da CAE, será submetido a votação no Plenário do Senado. Caso seja aprovado, a Política Nacional de Economia Circular representará um avanço significativo na busca por um desenvolvimento sustentável e uma gestão mais eficiente dos recursos disponíveis.
A iniciativa visa estimular a inovação, a diversificação da economia e a geração de empregos, ao mesmo tempo em que promove a preservação do meio ambiente. A economia circular se baseia em princípios como a reutilização, a reciclagem e o reaproveitamento de materiais, contribuindo para a redução da exploração de recursos não renováveis e para a diminuição da quantidade de resíduos enviados aos aterros sanitários.
Por meio da Política Nacional de Economia Circular, o Brasil poderá se posicionar como um líder na transição para uma economia mais sustentável e resiliente, alinhada com as metas globais de combate às mudanças climáticas e preservação da biodiversidade. É fundamental que o país promova a adoção de práticas econômicas mais sustentáveis e responsáveis, garantindo um futuro mais equilibrado e próspero para as próximas gerações.