O apagão cibernético global, desencadeado pela empresa de segurança cibernética CrowdStrike, teve um impacto significativo em empresas brasileiras, com relatos de aplicativos bancários fora do ar e atrasos em voos, principalmente devido a dificuldades no sistema de check-in. Diante desse cenário, o secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous, enviou os ofícios para os presidentes da Febraban, Isaac Sidney, da ANS, Paulo Rebello, e para o diretor da Anac, Tiago Sousa Pereira, solicitando esclarecimentos sobre a extensão dos prejuízos aos consumidores e as medidas adotadas para mitigar esses impactos.
A Senacon está agindo de forma proativa para garantir que os consumidores não sejam lesados devido a eventos fora de seu controle. A transparência e a prestação de contas por parte das instituições afetadas são fundamentais para assegurar que os consumidores sejam devidamente amparados diante dessa situação inesperada. Através desses ofícios, a Secretaria Nacional do Consumidor busca obter informações precisas para analisar a gravidade do impacto e garantir que medidas apropriadas sejam adotadas para resolver esses problemas.
Em um cenário cada vez mais tecnológico e interconectado, eventos como apagões cibernéticos podem ter consequências significativas para os consumidores. Por isso, a atuação preventiva da Senacon é crucial para proteger os direitos dos consumidores e garantir que as empresas afetadas ajam de forma responsável para reparar os danos causados.