SÃO PAULO – “Inaugurada a 1ª edição dos Jogos Mundiais da Juventude Surda, que reúne 200 atletas de 19 países”

Os Jogos Mundiais da Juventude Surda 2024, que tiveram início na última terça-feira, dia 16, estão a todo vapor no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, em São Paulo. O evento, que termina nesta sexta-feira, dia 19, reúne cerca de 200 atletas surdos de 19 países, que competem em quatro modalidades: basquete 3×3, badminton, natação e atletismo.

A abertura do torneio contou com a presença da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), representada pelo secretário Marcos da Costa. Em seu discurso, Costa ressaltou a importância do torneio como uma oportunidade para o intercâmbio de experiências e vivências entre os jovens atletas. Ele também destacou o papel dos competidores como referência na luta pela inclusão de pessoas com deficiência.

Além de atletas do Brasil, o torneio conta com a participação de jovens de países como África do Sul, Alemanha, Japão, Venezuela, México, Índia, e outros. Essa diversidade promete trazer uma rica troca cultural e esportiva entre os competidores.

A programação do evento incluiu não apenas as competições esportivas, mas também jogos amistosos entre todas as equipes, realizados no sábado, dia 20. Além disso, a cerimônia de encerramento está marcada para as 19h.

Os Jogos Mundiais da Juventude Surda são uma iniciativa do Comitê Internacional de Esportes para Surdos (ICSD), em parceria com a Confederação Brasileira de Desportos de Surdos (CBDS), com o objetivo de promover a integração social e esportiva de atletas surdos de todo o mundo.

Com a presença de representantes de tantos países diferentes, o torneio também se destaca como uma oportunidade para a promoção do intercâmbio cultural e o fortalecimento dos laços de amizade entre os participantes.

Esses Jogos Mundiais da Juventude Surda representam mais um passo importante na promoção da inclusão e na visibilidade das pessoas surdas no mundo dos esportes. Espera-se que este evento ajude a quebrar barreiras e estereótipos, contribuindo para um mundo mais inclusivo e equitativo nas competições esportivas.

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