A companhia cedera para as unidades do Paula Souza notebooks, lousas digitais e roteadores.
A vice-diretora-superintendente do CPS, Emilena Lorenzon Bianco, reforçou a importância deste novo status para a instituição. “Agora, nós podemos procurar as empresas para captar recursos e desenvolver pesquisas que resultem em inovações”, afirma.
Para que os cadastros sejam efetivados é necessário que o comitê responsável pelo assunto analise os laboratórios disponíveis, o número de docentes com mestrado e doutorado, a quantidade de projetos voltados à área de TICs, entre outros aspectos. Além disso, é preciso que a entidade seja uma Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT), um título que o Centro Paula Souza alcançou em 2021.
As Fatecs credenciadas estão espalhadas por diversos municípios do estado de São Paulo, como Campinas, capital, Carapicuíba, Ferraz de Vasconcelos, e outros. Todas participam deste grande avanço, que irá promover benefícios fiscais para as empresas, incentivando a colaboração em pesquisas e inovações.
A Lei de Informática prevê que as empresas que investem em pesquisa ou as desenvolvem junto a uma ICT terão benefícios fiscais. De acordo com o coordenador de projetos da Inova CPS, Rodrigo Naves, a cada R$ 1,00 investido pelas companhias, o retorno pode ser de até R$ 2,30.
Além disso, realizar este tipo de trabalho em parceria com empresas aumenta o know-how dos professores do CPS e amplia as oportunidades de pesquisa para os alunos das Fatecs. Ademais, uma determinada pesquisa pode exigir a compra de um equipamento e essa máquina deve ser obrigatoriamente doada ao Centro Paula Souza após a finalização do trabalho.
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