As declarações que geraram essa preocupação foram feitas pelo principal assessor presidencial da Ucrânia, Andriy Yermak, que pediu o fim das restrições ao uso de armas fornecidas pelos aliados contra alvos na Rússia. Yermak afirmou que essa mudança seria crucial na luta contra Moscou, caracterizando-a como um “divisor de águas”.
Por sua vez, o Kremlin criticou as declarações das capitais ocidentais, como Londres, que estariam apoiando a flexibilização dos termos para o uso de mísseis de longo alcance. Peskov ressaltou que há países que estão tentando manter o equilíbrio e se posicionam contra essa flexibilização de termos.
A tensão entre Rússia e Ucrânia persiste, com conflitos no leste ucraniano e a anexação da Crimeia pela Rússia em 2014. A situação na região continua delicada, com o envolvimento de outros países ocidentais, como os Estados Unidos, que têm fornecido apoio militar à Ucrânia.
O cenário geopolítico na região do leste europeu permanece instável, e a escalada das tensões entre Rússia e Ucrânia preocupa autoridades e especialistas. O desdobramento desses acontecimentos ainda é incerto, e a comunidade internacional segue atenta aos desdobramentos desse conflito.