O relatório revelou um diálogo entre Vida Loka e uma visita no parlatório da prisão, onde Vida Loka expressou seu descontentamento com Marcola. Segundo o relatório, Marcola havia chamado Tiriça de psicopata, gerando ainda mais tensão entre os membros da facção. Essa situação delicada coloca em risco a vida de Marcola, que agora está enfrentando a hostilidade de seus antigos aliados.
Essa notícia levanta questionamentos sobre a estrutura interna do PCC e a possibilidade de uma guerra interna na facção. A expulsão de Marcola e a ameaça de morte feita por seus antigos colegas de facção revelam o ambiente de violência e instabilidade que permeia o universo do crime organizado. Além disso, essa situação pode ter repercussões significativas no cenário do sistema prisional, com possíveis conflitos entre facções e aumento da violência nas prisões.
Diante desses acontecimentos, as autoridades de segurança pública devem estar atentas e tomar medidas para evitar possíveis confrontos e garantir a integridade dos detentos e agentes penitenciários. A situação de Marcola também coloca em evidência a fragilidade do controle do Estado sobre as organizações criminosas dentro dos presídios, evidenciando a necessidade de ações mais efetivas para combater a criminalidade e garantir a segurança da população.