O IBGE divulga regularmente esses dados em cumprimento à Lei Complementar 143/2013, que define os critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE). No ano de 2023, foi observado que o Distrito Federal apresentou a maior renda per capita nominal, alcançando R$ 3.357, enquanto o Maranhão registrou o valor mais baixo, com R$ 945.
Em estados como São Paulo, a renda per capita alcançou R$ 2.492, no Rio de Janeiro foi de R$ 2.367 e em Minas Gerais atingiu R$ 1.918. Esses números demonstram as disparidades econômicas existentes entre as diferentes regiões do Brasil.
O IBGE explica que os rendimentos domiciliares são calculados a partir da soma dos rendimentos do trabalho e de outras fontes recebidos por cada morador no mês de referência da pesquisa. Já o rendimento domiciliar per capita é obtido pela divisão dos rendimentos domiciliares pelo total de moradores, sem desconto da inflação.
Esses números refletem não apenas a distribuição de renda no país, mas também podem subsidiar políticas públicas voltadas para a redução das desigualdades sociais. É fundamental que esses dados sejam constantemente monitorados e analisados, a fim de promover um desenvolvimento mais equitativo e inclusivo em todo o território nacional.