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Reinaldo Azevedo critica tentativa de adiamento de depoimento de Bolsonaro e classifica manifestação como golpista

O jornalista Reinaldo Azevedo é enfático ao afirmar que o depoimento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deve ser adiado. Ele ressalta que esse depoimento faz parte do roteiro natural da apuração e que a marcação de uma manifestação por parte de Lula para o dia 25 de fevereiro não interfere na agenda da Justiça, da Polícia Federal e dos órgãos de investigação e apuração.

Azevedo acusa o ex-presidente de tentar colocar-se acima da lei ao tentar remarcar o depoimento, e classifica a manifestação convocada por Lula como “golpista”. Segundo o colunista, a intenção por trás do ato já é criminosa, uma vez que busca impedir o exercício do poder e subordinar o presidente ao Supremo Tribunal Federal.

Ao classificar o movimento como golpista, Reinaldo Azevedo adverte que qualquer deslize por parte dos participantes do ato pode resultar em ações criminosas, uma vez que a intenção por trás do evento já é considerada como tal.

O jornalista ainda ressalta que a tentativa de deslegitimar a investigação contra Lula é uma tática recorrente por parte dos bolsonaristas, que buscam transformar uma apuração legítima em uma arbitrariedade, com o intuito de gerar uma narrativa de perseguição política.

Por fim, Reinaldo Azevedo concluiu que o ato convocado por Lula é uma contestação ao Supremo Tribunal Federal e ao poder, e que, portanto, tem uma marca golpista. Ele alerta para os riscos associados a esse tipo de mobilização, destacando que qualquer desvio de conduta dos participantes pode resultar em ações criminosas, devido à natureza do evento.

Diante das declarações do jornalista, cabe ressaltar que as opiniões expressas representam exclusivamente seu ponto de vista e não necessariamente refletem a posição deste veículo de comunicação.

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