A região de Essequibo compreende mais da metade do território da Guiana, o que tem gerado tensões entre os dois países. O governo da Venezuela alega que historicamente a região pertencia à Venezuela, e que o Reino Unido reconhecia, por meio de documentos e mapas oficiais, que sua antiga colônia na América do Sul não tinha domínio sobre essa região.
Recentemente, o chanceler brasileiro Mauro Vieira defendeu que a disputa fronteiriça entre os dois países seja solucionada através do diálogo. Ele ressaltou a importância de negociações, entendimentos e arbitragem, com recursos a tribunais internacionais, como a Corte de Haia, como forma de buscar uma solução pacífica para o conflito.
Essa situação tem despertado preocupação e atenção internacional, uma vez que a resolução desse conflito tem o potencial de afetar a estabilidade na região. Além disso, a criação de um novo estado também pode desencadear uma série de impactos políticos e sociais, tanto para a população atual quanto para as futuras gerações do novo território.
A discussão sobre a questão de Essequibo está longe de chegar a um consenso e continua a ser um ponto de atrito entre a Venezuela e a Guiana. Nesse sentido, as autoridades de ambos os países e da comunidade internacional precisam encontrar maneiras de abordar essa disputa de forma diplomática e pacífica, visando uma solução que atenda aos interesses das populações envolvidas e promova a estabilidade e segurança na região.






