Entre os destaques operacionais mais recentes da empresa, está o alcance do topo de produção do FPSO Sepetiba no campo de Mero, juntamente com a entrada de novos poços em projetos nos campos de Búzios e Tupi.
A participação do óleo do pré-sal na carga de petróleo processada nas refinarias também teve um crescimento significativo, atingindo 73%, o que representa um recorde para um trimestre e um aumento de 4 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre de 2024.
Além disso, a carga processada de óleos do pré-sal em agosto atingiu 76%, estabelecendo outro recorde mensal. As vendas e produção de derivados no mercado interno também tiveram um aumento de 4,2% em relação ao trimestre anterior, impulsionadas pela demanda sazonal.
O destaque do terceiro trimestre foi o resultado mensal da Petrobras para o fator de utilização total (FUT) do parque de refino, que alcançou 97% em setembro de 2024, o melhor resultado do ano.
A produção total de derivados foi de 1.818 mil barris por dia, com foco em produtos de alto valor agregado, como diesel, gasolina e QAV, que representaram 68% da produção total. Mesmo com paradas de manutenção em algumas refinarias, a empresa conseguiu manter a produção estável.
Em relação às vendas de derivados, houve um aumento de 6% nas vendas de diesel devido ao aumento sazonal do consumo no terceiro trimestre. Já as vendas de gasolina cresceram 1% em relação ao trimestre anterior.
No setor de GLP, as vendas aumentaram 3,2%, impulsionadas por uma maior atividade na indústria de transformação e temperaturas mais baixas nos principais centros consumidores do país durante o período. Esses números refletem a sólida atuação da Petrobras no mercado de derivados de petróleo e a sua capacidade de se adaptar às variações sazonais e de demanda.