O objetivo desse canal é agilizar e concentrar as reclamações dos moradores, que também foram afetados pelo desligamento de bombas que fornecem água em algumas regiões da cidade. Diante desse cenário de emergência, a Prefeitura de Diadema montou um gabinete de crise, envolvendo diversas secretarias e com a participação do Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para acompanhar as ações da Enel e das equipes de manutenção municipal.
Além disso, o Fundo Social de Solidariedade lançou uma campanha de arrecadação de alimentos para auxiliar as famílias mais impactadas pela falta de energia elétrica prolongada. A população pode contribuir doando alimentos não-perecíveis na sede do Fundo Social de Solidariedade, no Banco de Alimentos e em todos os CRAS da cidade. Já alimentos perecíveis, como leite, ovos, legumes, verduras, raízes e frutas, devem ser entregues apenas no Banco de Alimentos.
Empresas e condomínios que queiram fazer grandes doações também podem contribuir, bastando procurar diretamente o Fundo Social de Solidariedade. A prefeitura, por sua vez, está em contato constante com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), cobrando punições severas pela falha no atendimento da Enel durante o apagão que atingiu cerca de 80% da cidade. Aos poucos, os equipamentos de saúde de Diadema estão voltando a funcionar normalmente, e a administração está avaliando os danos em outros prédios públicos afetados pela falta de energia.