Galípolo, que atualmente ocupa a diretoria de Política Monetária do banco, recebeu a indicação com honra e responsabilidade. Em suas palavras ao lado do ministro Haddad, ele agradeceu pela confiança e se absteve de responder perguntas, demonstrando respeito ao processo e institucionalidade.
Com uma carreira sólida no campo econômico, o indicado já ocupou cargos importantes, como ex-secretário de Economia e de Transportes do governo de São Paulo, além de ter trabalhado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), no Centro Brasileiro de Relações Internacionais e ter fundado o Banco Fator. Mais recentemente, em 2023, assumiu o cargo de secretário-executivo do Ministério da Fazenda, até ser indicado e aprovado para a diretoria de Política Monetária do BC, posição que tem ocupado desde julho do ano passado.
Caso sua nomeação seja confirmada pelo Senado, Galípolo substituirá Roberto Campos Neto, cujo mandato à frente do Banco Central termina em 31 de dezembro. O anúncio da indicação foi feito em um contexto de expectativas sobre os rumos da política monetária e econômica do país, gerando debates e análises sobre os desafios e oportunidades que o novo presidente do BC terá pela frente.