Além disso, Noboa também ficará na capital equatoriana para lidar com a grave crise de geração de energia que tem mantido os equatorianos sob racionamento. Em uma publicação nas redes sociais, o presidente justificou sua decisão, afirmando que não deixaria Mônica Palencia sozinha e que a acompanharia em todo o seu caminho.
“Nós estamos passando por momentos desafiadores como país e, com determinação e frontalidade, temos que enfrentá-los”, declarou Noboa. Enquanto o presidente fica em Quito, a chanceler Gabriela Sommerfeld cumprirá a agenda planejada para sua viagem ao Brasil.
Essa mudança de planos surpreendeu a todos, principalmente porque a viagem ao Brasil para discutir questões relacionadas às mudanças climáticas era vista como uma oportunidade importante para o Equador se posicionar internacionalmente. No entanto, a prioridade de Noboa no momento é apoiar sua ministra e lidar com a crise energética que assola o país.
Com essa decisão inesperada, fica evidente a importância que o presidente dá às questões internas do Equador, priorizando a estabilidade política e a resolução de problemas urgentes que afetam diretamente a população. Agora, cabe aguardar os desdobramentos dessa situação e os impactos que ela terá tanto no cenário interno quanto nas relações internacionais do país.