O presidente da Câmara não poupou críticas à articulação política do governo, ressaltando que se afastou dela devido ao clima de hostilidade que estava sendo criado. Ele enfatizou que, como presidente da Câmara, seu apoio ao governo é estritamente por questões políticas e que não compactua com notícias falsas plantadas por terceiros.
Além disso, Arthur Lira comentou sobre as recentes discussões no Congresso, como o projeto de lei que equipara o aborto após a 22ª semana a crime de homicídio. Ele criticou a forma como o assunto foi abordado pelo colégio de líderes, ressaltando a importância de uma análise mais aprofundada das propostas em discussão.
O presidente da Câmara também se posicionou sobre as emendas PIX e a MP da energia, expressando preocupação com possíveis interferências do governo em negociações em curso. Lira defendeu a necessidade de objetivos claros para as emendas e alertou sobre os impactos que aumentos de custos podem ter sobre os consumidores.
Além disso, Arthur Lira enfatizou a importância da participação feminina na política, defendendo a reserva de cadeiras para mulheres no Congresso, Assembleias e Câmaras Municipais. Suas declarações refletem a busca por uma maior representatividade e equidade de gênero no ambiente político brasileiro.
