Humberto Amezcua era filiado ao Partido Revolucionário Institucional (PRI) e havia solicitado licença do cargo para concorrer novamente nas eleições que estavam agendadas para o dia 2 de junho. Sua morte trouxe consternação e revolta à população, que agora clama por justiça.
A procuradoria estadual emitiu um comunicado durante a madrugada de sábado, informando que está empenhada em encontrar e capturar o responsável pelo homicídio do prefeito licenciado de Pihuamo. A investigação está em andamento e todas as medidas necessárias serão tomadas para esclarecer o caso.
Ataques como este representam um grave problema em Jalisco e em todo o México, onde a violência política tem se intensificado nos últimos anos. Este trágico evento levanta questionamentos sobre a segurança dos candidatos e a estabilidade democrática da região.
Amezcua deixa um legado de compromisso público e amor pela comunidade de Pihuamo. Sua morte repentina deixa um vazio na liderança local e uma sensação de insegurança entre os demais postulantes aos cargos eletivos. A sociedade exige respostas e medidas efetivas para que casos como esse não se repitam.
Neste momento de luto e indignação, as autoridades competentes precisam agir com rigor e celeridade para garantir a justiça e a paz que a população de Pihuamo e de Jalisco merecem. A violência não pode se sobrepor à vontade democrática e ao direito de escolha dos cidadãos.