Essa controvérsia surge em meio a uma semana de acusações feitas contra Trump, sendo chamado de fascista por Kamala Harris e até mesmo por seu ex-chefe de gabinete, John Kelly. Kamala afirmou que os americanos não desejam um presidente que admire ditadores e seja um fascista, enquanto Kelly declarou que Trump já fez comentários elogiando Hitler.
Durante uma entrevista coletiva sobre os preparativos da polícia para um comício de Trump no Madison Square Garden, Adams refutou as afirmações de que o ex-presidente seria fascista. Críticos apontam que Trump incitou a invasão do Capitólio em janeiro de 2021, o que justificaria a acusação de fascismo. No entanto, Trump nega veementemente ser fascista ou ter feito elogios a Hitler.
Com as eleições nos EUA se aproximando, a disputa entre Kamala e Trump se intensifica, com pesquisas apontando um cenário de empate nas intenções de voto. O republicano tem ganhado destaque nas projeções de vitória no Colégio Eleitoral, o que aumenta a tensão e a rivalidade entre os candidatos.
A troca de acusações e a discordância pública entre o prefeito de Nova York e a candidata presidencial democrata evidenciam o clima acirrado que marca a reta final da campanha eleitoral nos Estados Unidos. A polêmica em torno de Trump e das acusações de fascismo levantam questões importantes sobre os valores e ideais que o país busca em seu líder máximo. A opinião pública se divide, enquanto a incerteza paira sobre o desfecho dessas eleições históricas.