O atirador foi identificado como Thomas Crooks, que, segundo dados da Comissão Federal de Eleições, teria feito uma doação de US$ 15 a um comitê de ação política do Partido Democrata em janeiro de 2021. A ligação entre a doação e o atentado ainda é objeto de investigação, mas levanta questionamentos sobre possíveis motivações políticas por trás do crime.
O FBI teve que recorrer à análise do DNA do atirador para confirmar sua identidade, já que o jovem não portava documentos no momento em que foi morto pelo Serviço Secreto. Durante uma entrevista coletiva, Kevin Rojek, agente especial encarregado do escritório de Pittsburgh, divulgou detalhes sobre a identificação do atirador.
As imagens do incidente mostram que parte da orelha de Trump sangrou quando ele foi retirado do local por seguranças. O ex-presidente relatou nas redes sociais que sentiu a bala rasgando sua pele, reforçando a gravidade do ataque. Duas pessoas morreram no atentado, incluindo o atirador, e outras duas ficaram gravemente feridas.
O Serviço Secreto está investigando o caso como uma possível tentativa de homicídio. O chefe de comunicações, Anthony Guglielmi, afirmou que os disparos foram feitos de uma “posição elevada” fora do comício, e que o atirador foi neutralizado pelos agentes presentes. A tragédia levantou debates sobre segurança em eventos políticos e a polarização que tem marcado a sociedade americana. A investigação sobre o atentado continua em andamento, enquanto o país tenta se recuperar do choque e da violência presenciados.






